Eurofuturismo & Uma nova metáfora para as artes digitais da África
Se o afro-futurismo existe, então o eurofuturismo também deve ser definido. Alguns artistas, por meio de seu trabalho,…
O projeto não é Fora Temer
Escrito em 24 de julho de 2017. O projeto sempre foi o extermínio: uma identidade nacional que busca…
Breve reflexão sobre identidades entrelaçadas
Esses lugares de trânsito modificam também o corpo que os atravessa e ao mesmo tempo que são atravessados. Porém, são como molduras. quero falar de algo inferior que trata do interior desses corpos, das próprias características e física que os compõe. Não é sobre estar, mas sobre o estágio anterior do ser.
Esse branco sou eu? Banzo, Esquecimento e Memória.
O meu exercício aqui é tentar caminhar por sobre as obras que revisito e sobretudo as pegadas deixadas por Beatriz Nascimento, neste texto que infelizmente não encontrei online. O que acontece quando nos deparamos com o absurdo racista que procura nos transformar em baratas, metáforas para a construção de nossa desumanidade.
A prática da farsa persiste: eram os egipcios homenzinhos verdes?
Confesso que demorei muito mais tempo que deveria para começar a ler a História da África, um reflexo de como o embranquecimento se deu em minha vida. Por muitos anos o centro cultural do mundo para mim foi a Europa, notadamente Paris e Berlim.
Sobre baratas, hecatombes e um chinelo de borracha.
Ninguém de fato acordou de repente e se viu dividido em nervuras arqueadas. Mas a pandemia e o derretimento das instituições políticas trouxe uma concretude a essa imagem. É aquela do absurdo. Alguns acordam baratas. Outros são considerados baratas antes de nascer e por toda a vida, mesmo sem ser.
Para nossos aliados em Hollywood
Tenho um problema, gosto de falar daquilo que niguém fala. E essa carta é uma peça importante da tabuleiro que foi negligenciada pela imprensa. Ganhou no máximo algumas notas mas até onde estou informada, nenhuma tradução.
Esse é um esforço simplório e inicial de fazer isso. Contribuições são benvindas.
10 referências para assistir “Nós”, de novo e de novo
Jordan Peele transforma quase qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, em cinema da melhor qualidade. Mesmo na televisão. E antes de ver seus filmes, quis saber um pouco sobre seu trabalho ao lado de Keegan-Michael Key, que a gente já amava desde os idos tempos dos Vídeos Divertidos do Animal Planet. E fiquei extasiada com a genialidade de Flicker (Peter Atencio, 2012).