Porque fazem isso, Genivaldo de Jesus Santos

Enquanto somos obrigadas dia após dia a chorar, sem sequer termos tempo de lembrar da tristeza dos dias e dois meses e dos anos que se passaram, compreendemos que não há outra resposta possível a pergunta de Genival de Jesus Santos – se alimentam de nossa dor.

Uma política de identidade necessária: O homem que caiu na terra

Sim, estamos falando de política. Mesmo que um bando de gente não consiga enxergar isso. O que está em disputa em O homem que caiu na terra e também em séries da franquia Star Trek é qual narrativa de futuro é possível. E se nós estaremos lá para vivê-lo e como. Interessante notar como alguns consideram isso desnecessário.

Plano Biden: Uma agenda de unidade para a nação

Se de um lado ainda temos um agente, do outro temos uma visão de estadista engessada no tempo. Ambos representam o que a Guerra Fria teve de pior e não por acaso, são eles que a revivem apesar de todo medo e descontentamento em todo o mundo. Ambos querem lutar e são líderes que precisam disso para se fortalecer em casa.

Se essa rua fosse minha. Morte e morte nas grandes cidades.

A calçada por si só não é nada. É uma abstração. Ela só significa alguma coisa junto com os edifícios e os outros usos limítrofes a ela ou a calçadas próximas. Pode-se dizer o mesmo das ruas, no sentido de servirem a outros fins, além de suportar o trânsito sobre rodas em seu leito. As ruas e suas calçadas, principais locais públicos de uma cidade, são seus órgãos mais vitais. Ao pensar numa cidade, o que lhe vem à cabeça?

Je suis desolée Moïse Mugenyi Kabagambe

“Olha a foto do meu filho, meu bebezinho. Era um menino bom. Era um menino bom. Era um menino bom. Eles quebraram o meu filho. Bateram nas costas, no rosto. Ó, meu Deus. Ele não merecia isso. Eles pegaram uma linha (uma corda), colocaram o meu filho no chão, o puxaram com uma corda. Por quê? Por que ele era pretinho? Negro? Eles mataram o meu filho porque ele era negro, porque era africano.”, disse sua mãe.