Uma política de identidade necessária: O homem que caiu na terra

Sim, estamos falando de política. Mesmo que um bando de gente não consiga enxergar isso. O que está em disputa em O homem que caiu na terra e também em séries da franquia Star Trek é qual narrativa de futuro é possível. E se nós estaremos lá para vivê-lo e como. Interessante notar como alguns consideram isso desnecessário.

Candyman como um pesadelo urbano

O monstro mais assustador do mundo são os seres humanos e tudo o que somos capazes, especialmente quando estamos juntos. Estou trabalhando nessas premissas sobre esses diferentes demônios sociais. Esses monstros inatamente humanos que fazem parte da maneira como pensamos e interagimos. Cada um dos meus filmes será sobre um desses diferentes demônios sociais.

Roy Cohn, a derrota é um cenário?

Há quem se interesse em aproximar o escroque de gente como Olavo de Carvalho e seu cliente mais poderoso, Donald Trump. Mas e se Roy Cohn fosse uma personagem de ficção, fiquei me perguntando, e dois tipos me vieram à mente: Ferris Bueller de Curtindo a vida adoidado (1986) e James T. Kirk em A ira de Khan (1982), da franquia Star Trek.
Gabriela Watson Aurazo

Entrevista com Gabriela Watson Aurazo, autora de Flores de Baobá

O projeto nasceu da necessidade de falar sobre a dificuldade enfrentada pela população negra em ter acesso a uma educação de qualidade. Partindo da minha própria experiência, em escolas particulares sendo quase sempre uma das únicas estudantes negras, onde alunos, professores e coordenadores tinham pouca sensibilidade para lidar com diversidade.