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Era uma vez país chamado Twitter… Há muitas luas atrás.

Sua economia é muito simples: oferecem residências de graça para atrair moradores, desde que os mesmos fiquem o maior tempo possível por lá. A tal ponto que chegam a imaginar que todo o planeta Internet se resume a um país como o Instagram ou Telegram. Ao mesmo tempo, vendem o tempo de vida de seus habitantes para quem pode ou precisa fazer anúncios, como muitos governos do planeta ao lado, a Terra.

Talvez a humanóide Ameca seja um alerta. Sobre nós.

O que vai acontecer quando Ameca se tornar capaz de passar tranquilamente por um ser humano? Afinal o que faremos quando aqueles que nos servem passarem a servir a seus próprios interesses? Talvez Ameca seja um alerta de que muito brevemente a Skynet despertará de seu sono. Não se trata da revolução de robôs, mas sobre o que faremos quando ela acontecer.

A cidade como protocolo

Arquitetos e urbanistas não vão mais lidar com pessoas, mas sim com usuários. A relação é completamente outra. Deixaremos de ser entendidos como humanidade nos tornando um pacote de dados.

Discurso de ódio na internet tem mulheres negras como principal alvo

Um estudo recém-concluído mostra que as mulheres negras são o principal alvo de comentários depreciativos nas redes sociais. Os dados estão na tese de doutorado defendida na Universidade de Southampton, na Inglaterra, pelo pesquisador brasileiro e PHD em Sociologia Luiz Valério Trindade. Ele analisou mais de 109 páginas de Facebook e 16 mil perfis de usuários.

Internet e a voz das mulheres negras

O Blogueiras Negras aconteceu num momento em que praticamente não se discutia a presença de mulheres negras na internet, quando esse debate não era corriqueiro pelo menos. Não se falava em blogueiras negras, reflexo do meio opressor que é a rede.